O desempenho de aplicações científicas, como as simulações de diferenças finitas, não tem conseguido acompanhar o crescimento da capacidade de processamento dos computadores modernos. Essa disparidade gera aumentos de custos, ineficiência no uso de recursos humanos e naturais, e outras limitações imprevistas. Tomando como referencial o problema físico representado pela equação de Poisson, e codificado no benchmark HPCG, mostraremos que apesar de isto ser uma realidade hoje, existem argumentos que apontam para a possibilidade de se reverter a situação através do uso inovador de algoritmos numéricos. Propomos abordar este problema complexo sob uma perspectiva evolutiva e integrativa, adequando cada componente dos solucionadores às características das arquiteturas de computador disponíveis hoje. Discutiremos as implicações dessas abordagens para áreas de reconhecida utilidade prática em ciências e engenharia, como em dinâmica de fluidos, geofísica e engenharia mecânica.

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* Os participantes dos seminários não poderão acessar às dependências da FGV usando bermuda, chinelos, blusa modelo top ou cropped, minissaia ou camiseta regata. O uso da máscara é facultativo, porém é obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação (físico ou digital).